Wednesday, March 10, 2010

Três casos de má Gestão

Três casos de má Gestão

Caso 1:

Ía uma jovem a passear com o seu namorado, quando ouviram uns

empregados de umas obras gritar:

- Oh cabrão, não a leves a passear, leva-a mas é para um lugar escuro

e come a gaja!!!

O rapaz, muito envergonhado, segue o seu caminho com a namorada e

passam por um parque onde estão vários reformados sentados que ao

vê-los começam ás bocas ao noivo:

- De mãozinha dada com a miúda, devias é levá-la para um motel, ó

paneleiro!!!!

O rapaz, cada vez mais envergonhado, decidiu-se levar a namorada a

casa e despede-se:

- Então até amanhã, meu amor!

- Até amanhã, surdo de merda!!!

Conclusão:

Escuta e põe em prática os conselhos dos consultores externos pois são

gente com experiências; se não o fizeres, a tua imagem e a tua gestão

empresarial ver-se-ão seriamente deterioradas.

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Caso 2:

Um réu, condenado a prisão perpétua por assassínio em primeiro grau,

consegue fugir ao fim de 25 anos na prisão. Ao fugir, entra numa casa onde dorme um jovem casal.

O assassino ata o homem a uma cadeira e a mulher à cama.

A seguir, encosta o seu rosto ao peito da mulher, levantando-se de

seguida e saindo a seguir do quarto.

Imediatamente, arrastando a cadeira, o marido aproxima-se da esposa e

diz-lhe:

- Meu amor, este homem não vê uma mulher há anos. Eu vi-o beijando-te

o peito e aproveitando que ele se afastou um pouco, quero pedir-te que

cooperes com ele e faças tudo o que ele te pedir. Se ele quiser fazer

sexo contigo não o evites e finge que gostas.

Por favor, não o afastes. As nossas vidas dependem disso!!! Sê forte,

minha linda, eu amo-te.

A jovem esposa diz ao marido:

- Querido, estou reconhecida que penses assim! Efectivamente este

homem não vê uma mulher há anos, no entanto não estava a beijar-me o

peito. Estava a dizer-me ao ouvido que gostou muito de ti e

perguntou-me se guardamos a vaselina na casa de banho.

Sê forte, meu lindo; eu também te amo muito.

Conclusão:

Não estar verdadeiramente informado pode trazer sérios inconvenientes. A informação actualizada e exacta é fundamental para sair com êxito do

ataque de concorrência desleal e assim evitar surpresas desagradáveis.

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Caso 3:

Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:

- Senhor, dê-me um preservativo. A minha namorada convidou-me para ir

jantar esta noite lá a casa, já saímos há três meses, a pobre começa a

estar muito quente e parece-me que me vai pedir para lhe pôr o

"termómetro".

O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De

imediato, volta a entrar, dizendo:

- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a irmã da minha namorada, é

uma boazona de primeira, passa a vida a cruzar as pernas à minha

frente que ás vezes até lhe vejo as entranhas. Acho que também quer

algo, e como vou jantar hoje lá a casa...

O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De

imediato, volta a entrar, dizendo:

- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a mãe da minha namorada também

é boa como o milho. A velha, quando a filha não está ao pé, passa a

vida a insinuar-se dum modo que me deixa atrapalhado, e como eu hoje

vou jantar lá a casa...

Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua

namorada ao lado, a mãe e a irmã á frente.

Nesse instante entra o pai da namorada e senta-se também à mesa.

O rapaz, baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:

- Senhor, abençoa estes alimentos, bzzzz, bzzzz, bzzzz,.. damos-te

graças por estes alimentos .

Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:

- Obrigado Senhor por estes dons, bzzz, bzzz, bzzz...

Passam cinco minutos e prossegue :

- Abençoa Senhor este pão, bzzz, bzzz, bzzz...

Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando.

Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz-lhe ao ouvido:

- Meu amor, não sabia que eras tão crente...!!!

- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico !!!

Conclusão:

Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos,

porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.

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